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Our Great Adventure
Cedinho fomos para trás em direcção à montanha mais alta da NZ.O
céu estava cinzento mas não chovia. Chegamos ao turismo e pedimos um
mapa com os melhores percursos. Vimos o museu e reparei numa grande foto
com a primeira mulher que escalou o monte Cook. Foi controverso na
altura pois ela não era casada e foi subir o monte com um bando de
homens sem ter medo nenhum das represálias da sociedade.Começamos por fazer o percurso mais bonito (e mais longo), Hooker Valley.Nas
três horas em que caminhamos passamos por três pontes pêndulo com
vistas fantásticas. Íamos a atravessar a primeira quando começou a
chover. Usei o meu poncho de Auckland e fiquei logo mais confortável.
Pelo caminho passamos por um abrigo (shelter) que se enquadrava tão bem
na natureza que inspirou o Ricardo a escrever um pequeno conto. Nos dias
seguintes não pensou noutra coisa senão como desenvolver a sua história
e dar-lhe o final mais adequado:) o fim do caminho dava para um
glaciar. Pequenos icebergues azul fluorescente flutuavam no lago de
gelo derretido. Icebergues e glaciares, CHECKED!Já estava a
escurecer quando chegamos ao carro. A aldeia tinha um grande abrigo onde
era possível cozinhar e tomar banho de água quente com apenas uma moeda
de $2. O banho foi excelente e quentinho, mas custou na hora
de vestir e de andar com o cabelo molhado, as temperaturas estavam
bastante baixas.Jantamos noodles e sopa e estacionamos o carro na beira da estrada mas já fora do parque nacional para não sermos incomodados.
céu estava cinzento mas não chovia. Chegamos ao turismo e pedimos um
mapa com os melhores percursos. Vimos o museu e reparei numa grande foto
com a primeira mulher que escalou o monte Cook. Foi controverso na
altura pois ela não era casada e foi subir o monte com um bando de
homens sem ter medo nenhum das represálias da sociedade.Começamos por fazer o percurso mais bonito (e mais longo), Hooker Valley.Nas
três horas em que caminhamos passamos por três pontes pêndulo com
vistas fantásticas. Íamos a atravessar a primeira quando começou a
chover. Usei o meu poncho de Auckland e fiquei logo mais confortável.
Pelo caminho passamos por um abrigo (shelter) que se enquadrava tão bem
na natureza que inspirou o Ricardo a escrever um pequeno conto. Nos dias
seguintes não pensou noutra coisa senão como desenvolver a sua história
e dar-lhe o final mais adequado:) o fim do caminho dava para um
glaciar. Pequenos icebergues azul fluorescente flutuavam no lago de
gelo derretido. Icebergues e glaciares, CHECKED!Já estava a
escurecer quando chegamos ao carro. A aldeia tinha um grande abrigo onde
era possível cozinhar e tomar banho de água quente com apenas uma moeda
de $2. O banho foi excelente e quentinho, mas custou na hora
de vestir e de andar com o cabelo molhado, as temperaturas estavam
bastante baixas.Jantamos noodles e sopa e estacionamos o carro na beira da estrada mas já fora do parque nacional para não sermos incomodados.
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