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Our Great Adventure
Faz hj um mês que saímos de Perth. Resolvemos voltar à cidade para
atestar o depósito. Tomei um bom café para me aquecer, falei no skype 1h
com os meus pais, passamos no visitor center, comprei uns postais e fui
aos correios mandar um para o José Pinto, uma vez que ele nunca esteve
aqui.Arrancamos então rumo a Ayers Rock. Começamos a fazer
contas mentalmente, estavamos a conduzir em direcção à fronteira de
South Australia. Mais umas contas e chegamos à conclusão que é mais
rentável continuar para Adelaide, vender lá o carro e voar para Cairns,
do que conduzir o caminho todo para trás até Queensland. Ficou então
decidida esta mudança de planos. Ainda faltavam 200km para o Uluru e o
Ricardo acordou-me da sesta para me mostrar o monte ao longe. Chorei,
era um sonho tornado realidade. E logo a seguir temos um lookout que
diz Mt. Conner! Barafustei logo, andei a largar lágrimas de alegria para
nada. Os últimos km já custaram,Ayers rock é mm longe de tudo. Eram 4:30h
qd chegamos à entrada do parque. A guia disse-nos quais os melhores
spots para o sunset e o sunrise. Tiramos as típicas fotos e ainda
tivemos tempo para circundar a pedra de carro. É massiva, enorme, brutal
e todos os adjectivos que lhe queira chamar. É o que eu pensei que ia
ser. Sem tirar nem por. Vale mesmo muito a pena vir aqui, ninguém estava
arrependido:) voltamos ao spot do sunset que já estava a ficar crowded,
posicionamos a Filomena, pegamos nas máquinas fotográficas, tripé e
jantamos. Sentamo-nos no tejadilho e aproveitamos o momento. De facto é
verdade e a câmara comprova as mudanças de cor da rock até ao
crepúsculo. Já de noite, a pedra preta e as estrelas à volta foram o
mote para algumas brincadeiras com a lanterna. Foi de facto um highlight
da viagem. Saímos do parque antes dele fechar às 20h e
estacionamos o carro no resort para dormirmos. Por volta da 1h já
estávamos completamente aterrados qd nos batem no vidro do carro a dizer
que não podíamos dormir ali.levam-nos para o parque de campismo, dizem
que nos deixam ficar de borla esta noite mas temos de sair antes das 6h
da manhã. Oh que rico! Um banhinho de borla ia saber mm bem antes de
sairmos pois já não tomávamos banho dd Darwin! Custou a adormecer pois
estava frio, e as 6h vieram num rápido.
atestar o depósito. Tomei um bom café para me aquecer, falei no skype 1h
com os meus pais, passamos no visitor center, comprei uns postais e fui
aos correios mandar um para o José Pinto, uma vez que ele nunca esteve
aqui.Arrancamos então rumo a Ayers Rock. Começamos a fazer
contas mentalmente, estavamos a conduzir em direcção à fronteira de
South Australia. Mais umas contas e chegamos à conclusão que é mais
rentável continuar para Adelaide, vender lá o carro e voar para Cairns,
do que conduzir o caminho todo para trás até Queensland. Ficou então
decidida esta mudança de planos. Ainda faltavam 200km para o Uluru e o
Ricardo acordou-me da sesta para me mostrar o monte ao longe. Chorei,
era um sonho tornado realidade. E logo a seguir temos um lookout que
diz Mt. Conner! Barafustei logo, andei a largar lágrimas de alegria para
nada. Os últimos km já custaram,Ayers rock é mm longe de tudo. Eram 4:30h
qd chegamos à entrada do parque. A guia disse-nos quais os melhores
spots para o sunset e o sunrise. Tiramos as típicas fotos e ainda
tivemos tempo para circundar a pedra de carro. É massiva, enorme, brutal
e todos os adjectivos que lhe queira chamar. É o que eu pensei que ia
ser. Sem tirar nem por. Vale mesmo muito a pena vir aqui, ninguém estava
arrependido:) voltamos ao spot do sunset que já estava a ficar crowded,
posicionamos a Filomena, pegamos nas máquinas fotográficas, tripé e
jantamos. Sentamo-nos no tejadilho e aproveitamos o momento. De facto é
verdade e a câmara comprova as mudanças de cor da rock até ao
crepúsculo. Já de noite, a pedra preta e as estrelas à volta foram o
mote para algumas brincadeiras com a lanterna. Foi de facto um highlight
da viagem. Saímos do parque antes dele fechar às 20h e
estacionamos o carro no resort para dormirmos. Por volta da 1h já
estávamos completamente aterrados qd nos batem no vidro do carro a dizer
que não podíamos dormir ali.levam-nos para o parque de campismo, dizem
que nos deixam ficar de borla esta noite mas temos de sair antes das 6h
da manhã. Oh que rico! Um banhinho de borla ia saber mm bem antes de
sairmos pois já não tomávamos banho dd Darwin! Custou a adormecer pois
estava frio, e as 6h vieram num rápido.
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